segunda-feira, 27 de abril de 2009

Março foi recheado de atrações na capital mineira

A cultura não se inclui na parte supérfula da vida dos cidadãos da capital mineira. Com diversos centros culturais e com o apoio do Governo de Minas, Belo Horizonte tem trazido exposições e apresentações culturais acessíveis a todos e em diversos lugares, o que faz com que a cultura seja "artigo" sempre presente no dia-a-dia dos belorizontinos. Centro Cultural da UFMG, Museu de Artes e Ofícios, Palácio das Artes, estes são alguns dos grandes nomes dos centros culturais da capital que se empenham em difundir a cultura. O mês de março foi recheado de atrações em Bh.

No Centro Cultural da UFMG a exposição Lugar deu aos seus visitantes várias interpretações das obras expostas. Foi idealizada por Fabrício Fernandino, professor da Escola de Belas Artes da UFMG e diretor do Museu de História Natural e Jardim Botânico. A exposição contou com a presença de Fernando e outros cinco artistas que expuseram seis conjuntos de obras, cada uma delas com uma definição individual e subjetiva conforme o lugar de sua colocação. Tudo adaptado ao lugar.

No Palácio das Arte neste mês de março a exposição de Fernando Pacheco, com grandes pinturas em óleo sobre a tela e acrílica sobre a lona. A exposição comemorou os 60 anos do pintor. O centro cultural em BH, tem como missão atuar prioritariamente junto à comunidade e ao artista mineiro, como centro de planejamento e investigação no campo da arte, estimulando o surgimento e a veiculação de novas idéias e expressões artísticas e contribuindo para a criação de consciência cultural e conseqüente transformação social.


Carolina Mayrink, assessora-chefe de comunicação do Palácio das Artes explica que trabalham como críticos a fim de propagar a cultura “toda e qualquer ação nossa que é realizada como crítico da secretaria, é a de popularização e democratização de acesso a cultura. Seja através de uma política de preço, seja através de uma política de comunicação, então seria mais para a questão de popularizar e democratizar o acesso a cultura, não só em Belo Horizonte, mas em todo estado." Os centros culturais da capital são geralmente ligados a Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais e desempenham seu papel junto à sociedade contando com o apoio do Governo. O fato de a cultura estar acessível a diferentes níveis sociais e em diversos lugares faz com que a meta de propagar a cultura seja cumprida a cada dia.

Exemplo desta acessibilidade foi o Festival de Arte Digital 2009(FAD). O FAD aconteceu nas estações de metro da capital e foi gratuito. Todos os que passaram pelas estações puderam conhecer as obras e artistas que estiveram na exposição. O evento chamou a atenção por suas obras interativas e pelo local inusitado. "Arte na linha do metro", literalmente essa foi a definição do festival. As pessoas que estiveram ali se encantaram com as obras expostas e com a diversidade cultural dos países que trouxeram suas exposições. "Nunca tinha visto nada igual, umas obras diferentes, interativas, engraçadas e estranhas. Estava voltando pra casa e vi essas tendas aqui, e a curiosidade falou mais alto, muito interessante" conta Adriana Souza, 32 anos, dona de casa que passava pela estação central do metrô e pode conhecer as obras.


A capital mineira conta hoje com diversos locais de propagação da cultura. Usando o recurso de mapas do Google, demarcamos alguns centros culurais da capital com sua localização e exécificação. Basta clicar sobre a imagem e num clic descobrir diversos lugares para deliciar-se com a riqueza da diversidade cultural em Bh.



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